Depois das reuniões para definir os temas a apresentar e mobilizado o pessoal que iria dar vida ao projecto, meteu-se mão ao trabalho, que durante vários dias ocupou o tempo disponível dos voluntários para construir e ornamentar o carro representativo da Faia.
Primeira fase – construção do esqueleto em madeira, arame e rede.
Segunda fase – dar o aspecto físico às figuras - enchimento com jornais, cola e outros materiais.
Última fase - pinturas
Figuras prontas
O homem representa a lenda da Faia a tanoaria e o artesanato.
(ver lenda)
A mulher representa as vendedeiras de leguminosas.
Os ciclos do linho e da lã, a exploração do volfrâmio, a levada de víbora, a antiga estação de caminhos de ferro do Arco de Baúlhe, a Fundação A J Gomes da Cunha, a lenda de Santa Senhorinha, a cestaria, a romaria de S. Bartolomeu de Cavez, a ponte romana de Painzela, D. Nuno Álvarez Pereira de Pedraça, a lenda do Basto, as tradicionais chegas de bois com maior predominância nas zonas serranas do concelho, como a freguesia de Riodouro, entre outros fizeram igualmente parte deste grandioso cortejo etnográfico, que desfilou ao toque de dezenas de concertinas, cavaquinhos e acordeões, enchendo de entusiasmo e alegria esta vila cabeceirense.
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